A exposição à luz das lâmpadas e dos dispositivos eletrônicos, como computadores, celulares, TVs e tablets, por vezes, geram preocupações quanto ao possível risco de câncer de pele.
Essa radiação, chamada luz visível, não tem relação direta com o câncer de pele.
A exposição da pele à luz emitida por esses dispositivos pode estimular a pigmentação, causar manchas, envelhecimento precoce e agravar doenças como o melasma.
Protetores solares convencionais são indicados para proteção contra raios ultravioletas, mas podem não oferecer eficácia contra a radiação de fontes artificiais. Recomenda-se optar por protetores com cor, adaptados ao tipo e tom de pele, pois o pigmento presente nesses produtos proporciona uma melhor barreira contra os raios emitidos por dispositivos, tornando seu uso apropriado mesmo em ambientes internos, como residências e escritórios.
👩🔬Dra Júlia Loss -Dermatologista Oncológica
CRM 5201085638/RQE 34041