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Foto do escritorDra. Julia Loss

Genética e câncer de pele

É amplamente reconhecido que a genética desempenha um papel significativo no câncer de pele, particularmente no melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular.


Certas mutações genéticas podem aumentar a suscetibilidade a esses tipos de câncer de pele, seja por herança genética ou por mutações adquiridas ao longo da vida, muitas vezes relacionadas a exposições ambientais específicas.


Indivíduos com histórico familiar de câncer de pele, portanto, devem ser encorajados a procurar avaliação dermatológica para exames completos da pele, periódicos. Dependendo do tipo de câncer de pele, muitas vezes é necessário um acompanhamento mais especializado, com exames específicos, como o mapeamento corporal.


Além disso, os avanços na pesquisa genética têm contribuído para o desenvolvimento de medicações para o tratamento do câncer de pele, com resultados muito positivos, em especial para o melanoma avançado. A compreensão das características genéticas de cada paciente possibilita a adoção de abordagens terapêuticas mais direcionadas, aumentando as chances de sucesso do tratamento.


É importante ressaltar que a genética não é o único fator determinante para o câncer de pele. Inclusive, a exposição solar excessiva e sem proteção adequada continua sendo a principal causa evitável dessa doença!


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