Aquela prática antiga de expor recém-nascidos ao sol para tratar a icterícia, atualmente, não é mais recomendada.
A exposição solar aos recém-nascidos, apesar das boas intenções, pode trazer mais riscos do que benefícios. A luz solar contém raios ultravioletas prejudiciais, capazes de causar queimaduras e, ao longo do tempo, danos à pele. Em outras palavras, os efeitos do sol podem se manifestar anos depois.
É importante saber que a Academia Americana de Pediatria, a Sociedade Brasileira de Pediatria e o Departamento Científico de Dermatologia e Neonatologia não recomendam mais essa prática. E as pesquisas nos mostram que o cuidado e a proteção desde o início são vitais para a saúde a longo prazo.
No geral, a icterícia neonatal, é leve e temporária, desaparecendo naturalmente conforme o fígado do bebê amadurece e começa a funcionar de maneira mais eficaz.
Para todos os casos, é fundamental a conversa com o pediatra para mais orientações e tratamentos, se houver necessidade!